Segurança
tem que ser, sobretudo, cidadã. Com fortalecimento das ações de policiamento e
requalificação do sistema penitenciário da Bahia, utilizando a inteligência
para promover a efetividade das polícias, que, por sua vez, devem ter quadro,
equipamentos e capacitação adequada à realidade de cada região.
BANDEIRAS
DEFENDIDAS: SEGURANÇA
CIDADÃ
- Requalificação da Gestão por Resultados de Segurança Pública e Defesa Social;
- Prevenção a violência e promoção a cultura de paz, com a implantação do Observatório da Segurança Pública;
- Repressão da criminalidade e a violência, combatendo crimes contra a vida e o patrimônio;
- Valorização dos profissionais de Segurança;
- Reestruturação do Sistema Prisional e de Ressocialização.
- Combate sem trégua ao crime organizado, revertendo a atual situação de omissão em relação ao seu crescimento, com o uso de tecnologia, inteligência policial, uso de informações financeiras (Receita Federal, BACEN), fortalecimento da atividade de polícia investigativa e técnico científica.
- Proteção a quem nos protege, com valorização da força policial, aumento do efetivo das Polícias, apoio jurídico à ação policial, revisão do regime de trabalho, carreira e recuperação da imagem;
- Garantia do direito a toda a população da Bahia de saber, por meio de mapas inteligentes, simples e interativos, quais, quantos e quando os crimes ocorreram na sua ou em qualquer outra rua do Estado. Podendo, assim, entender o que está acontecendo, cobrar melhor as ações das polícias e demais autoridades e ainda ajudar com imagens, vídeos e informações dos criminosos. Transparência e prestação de contas a toda a sociedade, já que todos têm o direito de saber, com detalhes, o que acontece na sua rua, no seu bairro e na sua cidade;
- Uso das forças combinadas das estruturas federal e estadual de segurança, com a Cooperação BA-Brasília, para controlar o crime organizado nas prisões, no tráfico de drogas, armas e crimes ultraviolentos, com ampla inserção da Polícia Federal nas investigações;
- Investimento na tecnologia para resolução de crimes, com investimentos na polícia técnico-científica, modernização de equipamentos de investigação, banco de DNA e reformulação das delegacias de homicídios regionais. Atuar fortemente na resolução de crimes digitais.